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Diversidade nas empresas no Brasil
O estudo inédito apresenta um mapeamento da estrutura, da governança, das ações implementadas pelas empresas, além de apontar quais são as perspectivas futuras. Ele ajuda a entender como as iniciativas de DEI têm se refletido em transformações concretas nos ambientes de trabalho. Neste e-book, você confere os números exclusivos da pesquisa, análises, tendências e exemplos de companhias que incorporaram DEI em seu DNA e que, apesar do cenário adverso, não optaram pelo retrocesso.

Global Gender Gap Report 2025
O Global Gender Gap Report 2025, publicado pelo Fórum Econômico Mundial em junho de 2025, analisa o progresso em direção à paridade de gênero em mais de 140 países, considerando quatro dimensões: participação econômica, educação, saúde e empoderamento político. A edição de 2025 aponta uma leve melhora global, com o fechamento de 68,5% da lacuna de gênero — um avanço tímido em relação ao ano anterior. No ritmo atual, estima-se que ainda levará cerca de 123 anos para que a paridade total seja alcançada. O relatório destaca que a desigualdade persiste especialmente no mercado de trabalho e na representação política, e reforça a urgência de acelerar os esforços por equidade de gênero em políticas públicas, ambientes corporativos e sistemas educacionais.

Panorama Mulheres 2025
A quinta edição da Panorama Mulheres mostra que elas continuam sub-representadas nos espaços de poder e decisão, com desigualdades ainda mais marcantes quando se considera o recorte de raça-etnia e deficiência. Apesar das lacunas persistentes, experiências já consolidadas no Brasil indicam caminhos possíveis para avançar. Políticas estruturadas, baseadas em compromissos públicos transparentes e mecanismos sólidos de governança, seguem como estratégias eficazes para transformar compromissos em resultados concretos. É nesse ponto de inflexão – entre os avanços já conquistados e os desafios que ainda se impõem – que se insere a Panorama Mulheres 2025. A seguir, os dados lançam luz sobre como o Brasil tem caminhado, em especial quando se trata da presença feminina no topo das organizações.

The State of Women and Leadership in Global Health
O relatório The State of Women and Leadership in Global Health, publicado pela Women in Global Health, revela um paradoxo persistente: embora as mulheres representem cerca de 70% da força de trabalho na saúde global — incluindo mais de 80% dos cargos em enfermagem e obstetrícia — elas ocupam apenas 25% das posições de liderança sênior. Essa disparidade é atribuída a normas culturais e vieses sistêmicos que limitam o avanço das mulheres, especialmente aquelas de países de baixa e média renda. O relatório destaca que, apesar de serem a base dos sistemas de saúde, as mulheres continuam sub-representadas nas decisões de alto nível, o que compromete a eficácia e a equidade desses sistemas. A pandemia de COVID-19 agravou essas desigualdades, evidenciando a necessidade urgente de ações concretas para promover a equidade de gênero na liderança em saúde.

E a liderança? Resposta gerencial a denúncias de assédio sexual
As consequências do assédio sexual no ambiente de trabalho são devastadoras. As vítimas frequentemente desenvolvem ansiedade, depressão, angústia e, em casos extremos, comportamentos suicidas. Além disso, muitas enfrentam retaliações ao denunciar os abusos, o que prejudica suas trajetórias profissionais e dificulta a permanência no emprego. Para as organizações, os impactos também são significativos, com aumento do absenteísmo, alta da rotatividade de funcionários e danos à reputação. As pesquisas sobre o tema têm abordado os fatores que perpetuam o assédio sexual, as consequências para as vítimas e as barreiras encontradas na busca por justiça ou medidas de prevenção. Contudo, um aspecto segue pouco explorado: o papel da liderança no enfrentamento dessa violência.

Maternidade solo e carreira: como as empresas podem apoiar mães cuidadoras principais
A maternidade solo não pode continuar sendo invisibilizada dentro das empresas. Com políticas adequadas, as companhias podem garantir que essas profissionais tenham oportunidades reais de crescimento e consigam equilibrar trabalho e maternidade com mais suporte. O futuro do mundo corporativo passa pela equidade de gênero. E a valorização das mães solo é um passo essencial nessa jornada.

DEIP não vai acabar: guia prático para lideranças de negócios no Brasil
Elaborado por consultorias que fazem parte do ecossistema brasileiro de Diversidade, Equidade, Inclusão e Pertencimento (DEIP), o guia fornece diretrizes estratégicas para pessoas profissionais da área, capacitando-as a defender e fortalecer essas iniciativas dentro das organizações. Com uma abordagem baseada em dados e boas práticas, o material apresenta argumentos sólidos para impulsionar a essas agendas e demonstrar seu papel essencial nos vetores dos negócios. Sim, podemos transformar desafios em oportunidades e criar um legado que será lembrado por gerações. O momento exige coragem. Exige que nós – como sociedade, como empresas, como lideranças – nos comprometamos a agir.

Women in Business 2025
No ritmo atual, uma jovem que começar sua carreira hoje trabalhará por mais de 25 anos antes de trabalhar em uma empresa de médio porte que tenha alcançado a equidade de gênero em cargos de liderança. Precisamos agir agora para acelerar o ritmo do progresso em direção à equidade – devemos isso às mulheres, economias e sociedades que nos apoiam. Não podemos, simplesmente, lidar com outra geração perdida.

Manifesto DE&I: um compromisso inabalável com o futuro
O Movimento Mulher 360 une-se a outros fóruns empresariais para manifestar seu posicionamento com relação a onda de retrocesso de algumas empresas norte-americanas na agenda de diversidade. Embora circunscritas em outro contexto, essas notícias vêm causando medo e apreensão no Brasil. O cenário é desafiador, mas traz uma oportunidade: posicionar o país como liderança global neste tema. Temos plenas condições de reivindicar este protagonismo ou, no mínimo, reafirmar que nossas empresas acreditam que a diversidade faz bem para os negócios e toda a sociedade. Em tempos de dúvida e inquietação, precisamos reforçar nosso compromisso com a pauta.

Blueprint to Close the Women’s Health Gap: How to Improve Lives and Economies for All
Publicado em 2024 pelo Fórum Econômico Mundial em colaboração com o McKinsey Health Institute, esta publicação relata que a lacuna de saúde feminina se correlaciona com mulheres vivendo com problemas de saúde por 25% a mais de suas vidas do que os homens. Fechar essa lacuna poderia render 75 milhões de anos de vida ajustados por incapacidade anualmente — o equivalente a adicionar sete dias saudáveis por ano por mulher — e desbloquear US$ 1 trilhão no PIB global anual até 2040. Agora é a hora de as partes interessadas abordarem os impulsionadores da lacuna e melhorarem as vidas de mulheres, comunidades e economias ao redor do mundo.